Os fornecedores do setor agrícola têm o potencial de aumentar sua ba se de comércio eletrônico por um simples fator — mas as interações online de hoje não os levarão para lá. Uma pesquisa que entrevistou mais de 800 produtores de linha e culturas especializadas em todo o Brasil nos últimos meses como parte das medidas de acompanhamento das mudanças que a COVID-19 geraram no campo , proprietários e gerentes de campo, incluindo aqueles com grandes operações, bem como aqueles com apenas algumas centenas de hectares. Notamos que os agricultores estão cada vez mais interagindo e comprando online, mas eles precisarão de interações de mais identidade e personalizadas para continuar fazendo isso. As empresas agrícolas que vão se destacar serão as que descobrirem como manter o agricultor engajado no on-line e no off-line, mantendo a mesma intimidade durante toda a jornada de compra através de canais digitais e físicos. O engajamento digital está criando boas raízes e já é a realidade de
As cadeias de fornecimento dos fabricantes de bens de consumo estão sofrendo uma enorme tensão. Dê uma olhada rápida em 5 dicas para se fortalecer para o futuro . A COVID-19 trouxe robustas mudanças na maneira como os bens são consumidos, forçando as empresas de bens de consumo a se adaptarem na absorção das variações de demanda que resultaram. No entanto, mesmo que as necessidades específicas da pandemia possam ser sem precedentes, as interrupções na rotina estão se tornando cada vez mais naturais. Embora muitas empresas tenham descoberto que poderiam lidar com pequenos aumentos na demanda por um produto específico, no geral, as cadeias de fornecimento de bens de consumo têm se mostrado vulneráveis a choques. Vários fatores contribuíram para sua vulnerabilidade durante a pandemia. A produção geograficamente concentrada em alguns subsetores de consumo permitiu que as empresas usufruíssem de economias de escalada, que aproveitaram e aprimoram seus conhecimentos — mas também levou a g